Dark Web: homem é preso com pornografia de abuso sexual infantojuvenil na Grande Florianópolis

Prisão foi feita em flagrante pela Polícia Federal após o encontro de conteúdo pornográfico com cenas de abuso sexual infantojuvenil na casa do suspeito

Um homem foi preso em Biguaçu, na Grande Florianópolis, suspeito de divulgar material relacionado a abuso sexual infantojuvenil na internet. A prisão faz parte da operação Dark Web, deflagrada pela Polícia Federal na manhã desta terça-feira (23).

O homem foi preso em flagrante, durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão expedido pela 7ª Vara Federal. Na casa do suspeito, os policiais apreenderam equipamentos de informática, celulares e mídias de armazenamento.

A polícia encontrou, durante as buscas, imagens e vídeos das cenas de abuso sexual infantojuvenil que eram compartilhados na Dark Web. A investigação continua e pode identificar outros criminosos.

Operação Dark Web da Polícia Federal prendeu suspeito de divulgar cenas de abuso sexual infantojuvenil na Grande FlorianópolisA PF prendeu na quarta-feira (17) outro suspeito de compartilhar conteúdo pornográfico infantojuvenil em Florianópolis – Foto: Divulgação/PFSC

De acordo com a PF, o homem preso deverá responder pelos crimes de produção e distribuição de material pornográfico infantojuvenil e outros previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente.

Mais uma prisão por material de abuso sexual infantojuvenil em SC

Na última quarta-feira (17), a operação Dark Viber, também da PF, prendeu em flagrante outro suspeito de armazenar e divulgar imagens de abuso sexual infantojuvenil em Florianópolis.

Boneca de pano infantilAs cenas de abuso sexual infantojuvenil eram compartilhadas pelos suspeitos na Dark Web – Foto: Pixabay/Divulgação/ND

Os policiais conseguiram identificar o suspeito e o local onde o crime era praticado por meio da Força Tarefa de Identificação de Vítimas e de técnicas de investigação cibernética.

Foi encontrado na casa do homem material pornográfico de abuso sexual infantojuvenil, que também era publicado na internet. Segundo a PF, a pena para o crime pode chegar a cinco anos de prisão.

 

(NDmais)

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