‘Caçador de tesouros’ encontra Iphone enterrado na praia em Balneário Camboriú

Mateus Natan da Silva quer juntar R$ 1 milhão com detector de metal na beira da praia. Ele filmou o momento em que aparelho apita e depois cava por algum tempo até finalmente encontrar celular.

Um homem que faz “caça ao tesouro” com detector de metais em Balneário Camboriú, no Litoral Norte de Santa Catarina, encontrou mais um objeto de valor durante a última busca divulgada. Desta vez, localizou um Iphone enterrado na Praia Central, que fica em frente aos arranha-céus do município.

O momento do encontro foi gravado por Mateus Natan da Silva, 25 anos, que comemorou o achado. O vídeo repercute nas redes sociais .

Segundo Mateus, que quer juntar ao menos R$ 1 milhão com os objetos e dinheiro encontrados, o celular, segundo ele um Iphone 14 Pro, não funciona mais. Ele acredita que tenha ficado tempo demais na água.

Localização do celular

 

Em uma rede social, o jovem publicou um vídeo que mostra o detector apitando na parte mais rasa da água. Então, ele cava por algum tempo até finalmente encontrar o celular.

O encontro aconteceu na quinta-feira (6), mas só foi divulgado por ele nesta semana.

Mateus usa até quatro horas do dia, por cerca de três vezes por semana, para buscar objetos nas praias de Santa Catarina. Ele iniciou um projeto para lucrar R$ 1 milhão com itens achados e atrai milhares de pessoas na web com suas atualizações.

O jovem acredita que o aparelho encontrado seja um Iphone 14 Pro, que pode custar mais de R$ 8 mil no mercado.

“Eu imagino que ele foi perdido pela temporada [de verão]. Eu cavei mais de um metro, e o Iphone geralmente aguenta assim [dentro da água]. Quem me falou, na verdade, foi o técnico onde levei para dar uma olhada. Dentro já estava bem corroído, ele diz que ficou bastante tempo na água”, comenta.

 

Essa não foi a primeira vez que o “caçador de tesouros” encontra um Iphone na praia em Balneário Camboriú. Em janeiro, um aparelho achado por ele foi devolvido para a dona.

“Estava na água havia uns 16 dias, porque a menina falou quando ela perdeu. Ele estava funcionando direitinho, não tinha afetado nada”, relembra.

 

Silva explica que um dos detectores que usa tem cerca de 100 sinais que identificam o tipo de material localizado pelo aparelho. Ao passar o equipamento no solo, ele apita e mostra, por meio de um painel, o tipo de material.

Rumo ao R$ 1 milhão

 

Chamado de detectorismo, a atividade fez Silva reunir mais 300 mil seguidores em apenas uma rede social.

O pai o ajuda na caçada rumo ao R$ 1 milhão em itens. Anéis de prata e ouro, colares e outros objetos localizados pelo detector entram para a contagem do valor final. Desde setembro de 2023, quando iniciou o projeto, o jovem somou mais de R$ 10 mil com o valor dos produtos.

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