Badin repassa R$1,5 milhão para a operação Asas Solidárias de Itapema e Porto Belo

O valor doado pelo humorista é importante para cobrir custos elevados do combustível usado na aviação civil

Badin, o Colono, conhecido por suas ações solidárias, anunciou uma doação de R$1,5 milhão para a operação Asas Solidárias, uma operação humanitária que busca prestar assistência imediata às famílias do Rio Grande do Sul. O projeto, que envolve pilotos e empresários de Itapema, está fazendo a diferença na vida de muitas pessoas afetadas por crises na região.

Até o momento, a operação Asas Solidárias conta com 20 aeronaves e 8 helicópteros, que partem do Condomínio Aeronáutico Costa Esmeralda, localizado no Hangar 115 da Pontual Aviation. A arrecadação e logística centralizadas nesse ponto permitem que a ajuda chegue rapidamente às famílias necessitadas.

Phillipe Martins, um dos idealizadores do Asas Solidárias, rasgou elogios ao humorista Badin, o Colono, por seu generoso investimento. Segundo Phillipe, o valor doado por Badin é essencial para cobrir os custos elevados do combustível usado na aviação civil, um dos principais desafios financeiros da operação. Além disso, a contribuição será revertida na compra de antibióticos, ajudando a atender as necessidades médicas urgentes das vítimas.

Badin se tornou uma figura central neste movimento solidário, contribuindo significativamente para o total arrecadado de mais de R$60 milhões. Além da sua doação, ele tem uma meta estabelecida em parceria com o Pretinho Básico e o Instituto Vaikinha de alcançar R$80 milhões através de uma vaquinha virtual.

Phillipe destaca que o Asas Solidárias é a segunda maior missão humanitária de aviões civis do mundo, superada apenas pelas operações realizadas após o furacão Katrina. A eficácia dessa missão é evidente, pois o tempo médio para que a ajuda chegue às mãos dos necessitados é de apenas três horas. A manhã desta quinta-feira (9) marcou a decolagem do voo de número 121.

O Asas Solidárias faz um apelo urgente por mais voluntários, uma vez que muitos dos atuais voluntários da linha de frente no Rio Grande do Sul têm adoecido, complicando a operação. Além disso, ele ressalta a necessidade de manter as doações em alta, visto que, embora tenham diminuído recentemente, o estado ainda precisará de apoio contínuo por dias, semanas, meses e até anos.

 

Fonte: Visor

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